Primeiro Portugal, agora a Bósnia. A ameaça de uma suspensão da UEFA volta a pairar sobre uma federação, e novamente por causa dos estatutos.

Com o voto contra de 28 dos 53 delegados, incluindo o próprio presidente, a federação bósnia mostrou-se incapaz de reformular os estatutos, que contemplam uma presidência rotativa entre três elementos de etnias diferentes: um sérvio, um croata e um bosníaco (ou muçulmano).

«Não me sinto responsável pelo fracasso do congresso, pois não tomei esta decisão sozinho», defendeu Bodgan Ceko, líder da federação bósnia, citado pela agência Reuters.