Jonás. Decore este nome. É de um jogador do Grémio, autor de um dos maiores falhanços da história do futebol. Pelo menos já não se via nada assim há muito tempo.
O falhanço, triplo, diga-se, teve lugar no jogo frente ao Boyacá Chicó, da Taça Libertadores. Jonás surgiu isolado, mas permitiu a defesa do guarda-redes. Até aqui tudo bem (ou tudo mal). Mas não ficou por aqui. A defesa do guarda-redes foi incompleta, e a bola acabou por sobrar novamente para Jónas. Com a baliza deserta, era de esperar que o jogador do Grémio fizesse o golo. Claro que não! Jónas atirou ao poste!
Só que tudo parecia feito para que Jónas marcasse mesmo. É que a bola, depois de bater no poste, sobrou de novo para o protagonista. Superior à vontade do destino, Jónas tirou o guarda-redes do caminho mas depois atirou ao poste, como se estivesse consciente de que o falhanço seria mais lembrado que um hipotético golo.
O Grémio ganhou por 1-0 na Colômbia, e o jogo até marcou a inauguração do Estádio La Independiencia de Tunja, mas Jónas foi superior a tudo isso.
Veja o lance: