Mário Centeno desistiu de ir a votos, esta sexta-feira, para a liderança do FMI, mas isso não quer dizer que o ministro português deixe de ser candidato. Numa publicação colocado no Twitter, Centeno diz que quer facilitar um eventual consenso, para já, face a outros candidatos, mas se não houver consenso, mantém a sua disponibilidade.