A segunda volta de muito bom nível do Paços de Ferreira está diretamente ligada à boa ação no mercado de transferências em janeiro. Entraram nomes sólidos, experiente, com o de Marcelo à cabeça. O defesa central de 30 anos agarrou o lugar, esteve em 15 jogos e ofereceu uma fiabilidade ao setor mais recuado que nunca tinha existido até dezembro. 

Em entrevista ao Maisfutebol, o atleta nascido na pequena cidade de São Carlos, interior de São Paulo, fala da opção de voltar a Portugal após um ano em Chicago e dos seis meses completamente falhados ao serviço do Sporting. 

Garantido em janeiro de 2018 pelos leões, o defesa central pensava que ia trabalhar às ordens de Jorge Jesus. O verão quente em Alvalade deixou o clube de pernas para o ar e Marcelo numa situação ingrata. Agora, é o imperador da Mata Real.