Internacional por 22 vezes – com cinco golos marcados –, Pedro Barbosa assume que representar a Seleção Nacional é o patamar mais alto a que um futebolista pode aspirar.

Em entrevista à TVI, o antigo capitão do Sporting nomeou ainda os dois jogos que fez pela equipa das quinas que o mais o marcaram.

«Eu tenho dois jogos que me marcam. Um em 1995, era jogador do V. Guimarães, e faço um dos golos da minha carreira na Holanda. E o outro é o Alemanha-Portugal em 1997, que tem a história da expulsão do Rui Costa. Fizemos um bom jogo, marquei um golo, o Rui é expulso, e como tem uma série de situações, é o jogo que mais me marca. Se tem corrido bem íamos ao Mundial de França, eles empataram a dez minutos do fim e acabámos por não atingir o objetivo», afirmou.

«Ser chamado à Seleção é o mais alto patamar que um jogador atinge ou quer atingir. Quando representas o teu país é extraordinário, um orgulho tremendo. Entre o jurar bandeira ou vestir a camisola da seleção, o que toca mais no coração? Claramente vestir a camisola da seleção, estive oito meses na tropa, é verdade que jurei bandeira, mas quando estás em campo e com o hino a tocar parece que temos um país connosco. Não há melhor sensação», disse ainda.