11/09/1988: Estreia-se na equipa principal do F.C. Porto no terreno do V. Guimarães (1-1). A lesão de Mlynarczyck e o castigo disciplinar de Zé Beto levaram Quinito a lançar na 1.ª Divisão o então desconhecido Vítor Baía. A notoriedade aos 18 anos.

13/09/1989: Debute nas competições europeias pela mão de Artur Jorge. No extinto Estádio das Antas defronta o Flacara Moreni, da Roménia, na primeira eliminatória da Taça UEFA (1989/90). O F.C. Porto vence por 2-0.

06/05/1990: Conquista o primeiro dos oito títulos nacionais averbados ao serviço do F.C. Porto. Os azuis e brancos enfrentam o V. Setúbal e vencem por 1-0. Aos 19 anos, foi titular absoluto ao longo da época 1989/90.

14/08/1990: Defronta o Estrela da Amadora e ergue a primeira das sete Supertaças Cândido Oliveira da sua carreira. O F.C. Porto joga nas Antas e vence por 3-0.

19/12/1990: A primeira das 80 internacionalizações A. Lançado por Artur Jorge, substitui Silvino, ao intervalo, no particular com os Estados Unidos (1-0), na Maia. Fernando Couto e Jorge Couto também se estreiam com a camisola das quinas.

02/06/1991: Pisa o relvado do mítico Estádio do Jamor e conquista a primeira das quatro Taças de Portugal do seu currículo. O F.C. Porto mede forças com o Beira Mar e vence por 3-1, depois de um empate a um golo durante o tempo regulamentar.

05/01/1992: Estabelece um novo recorde nacional. Está 1192 minutos sem sofrer golos para o campeonato, batendo a marca de Bento (Benfica) de 1079 minutos. Na 17.ª jornada, frente ao V. Guimarães (1-1), é batido de grande penalidade por Paulo Bento. Nesta época (1992/93), o F.C. Porto sofre 11 golos, o recorde mínimo da história da 1.ª Divisão.

06/06/1993: O F.C. Porto recebe o Marítimo (2-0), nas Antas, onde Vítor Baía festeja o primeiro bicampeonato da sua carreira. Nesta altura, já é um dos guarda-redes mais sonantes do futebol europeu.