Os sócios do Vitória de Guimarães vão voltar a reunir-se em assembleia geral extraordinária a 22 de abril para votarem o relatório e contas da época 2020/21 que foi reprovado a 23 de outubro.

A ordem de trabalhos divulgada pelo clube minhoto prevê a «apreciação, discussão e votação» de um relatório e contas que apresenta um resultado líquido negativo de 3,6 milhões de euros e uma subida do passivo de 6,8 para 7,8 milhões de euros, «chumbado» na última reunião magna por cerca de 300 associados, ainda com Miguel Pinto Lisboa na presidência da direção

Outro dos pontos da primeira assembleia geral sob a liderança diretiva de António Miguel Cardoso, presidente eleito a 5 de março, contempla ainda «esclarecimentos e discussão sobre a atual situação económico-financeira» da SAD, que terminou a época 2020/21 com um resultado negativo de 8,2 milhões de euros e um passivo de 61,7 milhões.

A mesa da assembleia geral, presidida por Belmiro Pinto dos Santos, inscreveu ainda na agenda da reunião magna a prestação de «informações sobre o contrato de compra de ações celebrado entre o Vitória e a sociedade Mário Ferreira S.A.».