Depois da inesperada goleada de Leverkusen (0-4), o PSG-Bayer não augurava uma partida palpitante.

Como era previsível, o campeão francês optou por um jogo de gestão, que começou ainda antes do apito inicial: Laurent Blanc deixou Matuidi, Van der Wiel e Verratti de fora do onze, por opção.

Nunca se avidinhou o milagre, mas a verdade é que os alemães entraram fortes e fizeram cedo o 0-1, em cabeceamento de Sidnei Sam.

É certo que ainda havia 1-4 de diferença no acumulado, mas a entrada germânica prometia.

Durou poucos minutos a vantagem, porém. Ainda antes do quarto de hora, o PSG restabelecia a igualdade, através dum belo cabeceamento de Marquinhos, após canto.

A eliminatória voltava a estar totalmente sob controlo. A partida foi-se disputando em ritmo intermédio, sem grandes fogachos.

O Bayer nunca terá acreditado verdadeiramente no milagre. Mas deu mostras de, pelo menos, tentar ganhar o jogo. Quase voltou a ter vantagem, com a grane penalidade assinalada aos 29: mas Rolfes permitiu a defesa de Sirigu.

Antes, porém, Ibra fuzilava à barra. As duas equipas queriam chegar ao segundo golo.

O intervalo chegava com um empate a 1-1. O segundo tempo foi ainda menos competitivo e o PSG chegou mesmo à vantagem, com golo de Lavezzi, fazendo uso da superioridade numérica (Can fora expulso por acumulação). 

Ainda deu para Lucas Moura entrar, mas o joo estava feito. A eliminatória ainda mais. Prevaleceu a lei do mais forte. 

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