«Foi coincidência, mas o primeiro jogo que fiz como presidente foi aqui no Estoril e trinta anos depois deu-se a curiosidade de ser aqui que fiz o meu milésimo jogo. Depois destes mil, não serão muitos mais, mas vão ser ainda alguns. É interessantíssimo, porque o Estoril esteve muitos anos na segunda divisão e coincidiu subir à Liga esta época e o sorteio designou que o milésimo jogo fosse aqui», começou por destacar.
Eis o onze ideal de Pinto da Costa, ditado pelo próprio: «Para guarda-redes o Vítor Baía, sem dúvida. Defesas: para o lado direito, o João Pinto, para centrais optaria pelo Fernando Couto e Aloísio e para o lado esquerdo o Branco. No meio-campo é mais complicado, porque tinha o André, o Deco, indiscutível, e o Jaime Magalhães. À frente então seria complicadíssimo, porque quem teve Madjer, Jardel, Futre e Hulk, que também já é passado, era difícil escolher, mas o que é certo é que seria uma equipa fantástica».
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