Com o Arsenal a perder terreno para os tubarões de Manchester, as partidas de Nasri e Fábregas deixaram a equipa de Wenger perante um gigantesco ponto de interrogação: ainda seria legítimo considerá-la um grande? De Agosto a Dezembro, a resposta foi afirmativa, graças, acima de tudo, à aparentemente inesgotável capacidade goleadora deste holandês, que em 2011 deitou as lesões para trás das costas e voltou a brilhar na selecção laranja.