SIGA POR AQUI NESTA VIAGEM PELAS BOLAS DOS MUNDIAIS.

Há um certo encantamento associado às bolas oficiais dos Campeonatos do Mundo. Para muitas crianças, aquela bola é o mais perto que podem sonhar com estar no maior espetáculo de futebol.

Por isso é impossível esquecer a Etrusco, por exemplo, que nos anos noventa encantou uma geração de miúdos, depois de um Mundial 90 que, por acaso, não deixou muitas saudades.

Há quem também não esqueça a Tango, que se estreou no Mundial 78 e atingiu o estrelato na fabuloso Mundial 82, em Espanha, tal como há quem não esqueça a Questra, do Mundial 94.

Depois, claro, há a bola das bolas: a Telstar. Histórica, memorável, icónica. Surgiu no Mundial 70 e mudou para sempre o que era a representação clássica de uma bola de futebol no imaginário dos adeptos de futebol.

Mais recentemente o acesso às bolas oficiais dos Mundiais democratizou-se e objetos que eram de culto antigamente, massificaram-se. Falamos de bolas como a Teamgeist, a Jabulani ou a Brazuca, por exemplo. O que não quer dizer que tenham perdido o encanto, seguramente que não.

No Qatar, a partir de novembro, vai subir ao palco a Al Rihla: e é provável que dentro de alguns anos haja crianças de hoje a falar desta bola com a paixão que os quarentões falam da Etrusco ou os trintões falaram da Questra. O que justifica um passeio pelas bolas de todos os Mundiais.

SIGA POR AQUI NESTA VIAGEM PELAS BOLAS DOS MUNDIAIS.