Apesar da exibição discreta do avançado, quatro vezes Bola de Ouro, na meia-final frente à Holanda (vitória da Argentina, 5-3, no desempate por penáltis), a verdade é que os alemães têm em conta a sua imprevisibilidade, embora mantenham segredo sobre o dito plano.
«Vimos como os holandeses fizeram para o manter condicionado, mas nós também temos um plano especial para ele», referiu Hansi Flick.
Nesta primeira antevisão da final entre a Alemanha e a Argentina, reeditando as de 1986 e 1990 (uma vitória para cada lado), o adjunto de Joachim Low disse esperar «um adversário muito compacto, muito organizado, e Lionel Messi, um dos mais fabulosos jogadores do torneio».
Na mesma linha de argumentação, o defesa Hoewedes disse que o setor recuado da Alemanha vai prestar «atenção especial a Messi, tal como aconteceu com Cristiano Ronaldo», referindo-se ao primeiro jogo da Alemanha neste Mundial, com Portugal.
«Temos que defender em equipa, evitar que criem oportunidades de golo e levar o perigo para a área deles», concluiu o jogador.