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Aloísio: o amigo Jorge Costa e os conselhos a Walter

E por que não, um dia, Jorge Costa-Aloísio no banco do F.C. Porto?

Em 2007, Aloísio separou-se de Jorge Costa, com quem estava a trabalhar no Sp. Braga, despediu-se do companheiro de tantas conquistas e regressou ao Brasil, para estar «perto da família». Para trás ficaram 17 anos em Portugal, quase sempre de dragão ao peito. Passou pelo banco do Caxias e é hoje director desportivo do Porto Alegre Futebol Clube. Foi lá que o Maisfutebol o descobriu e o convidou para uma conversa. Com a elegância que sempre mostrou em campo, Aloísio abriu-nos as portas.

«É uma função diferente de tudo o que fiz até hoje. Estive sempre no campo, estou nesta função há um ano. Tenho gostado, mas como é óbvio não perdi a ideia de voltar a treinar, porque no campo é onde me sinto melhor», esclarece.

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O destino, esse, deseja que volte a ser Portugal, tal como há vinte anos, quando deixou o Barcelona para ingressar nos dragões de Artur Jorge. «Estive aí em Maio, no jogo do Sérgio Conceição e falei com algumas pessoas. O meu objectivo é mesmo voltar, agora tenho de esperar um convite, até porque poder treinar uma equipa em Portugal seria óptimo. Na verdade, é o meu desejo», confessa o antigo patrão da defesa portista.

Ao seu lado alinharam centrais de topo, como Paulo Pereira, José Carlos, Fernando Couto ou Jorge Costa. Este é um amigo que ficou para sempre e que ainda hoje não esquece, também pela parceria no banco que vivenciaram em Braga, na temporada 2006/07. E que tal os dois no F.C. Porto? «Seria óptimo. Já disse que gostava de voltar a Portugal e seria um grande prazer voltar a trabalhar com ele. Então no F.C. Porto...Ele está a aproveitar o mesmo espaço que o Domingos e o André Villas-Boas tiveram na Académica e penso que tem condições para fazer um trabalho ainda melhor este ano», refere.

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Os amigos que perdoem: Aloísio é 100 por cento dragão

17 anos é tempo mais que suficiente para construir amizades e Aloísio, logicamente, não esquece as que deixou em Portugal. Até na hora de vaticinar um favorito para o título, o brasileiro lembra aos amigos que o coração tem leis e há que respeitar.

«Eu sou portista e, como é óbvio, torço para que o F.C. Porto seja campeão. O Sp. Braga é um dos candidatos e está lá o Domingos. E há o Jorge [Costa] na Académica...Bem, desejo-lhes toda a sorte, mas o F.C. Porto será sempre a minha equipa e é um forte candidato até pelo seu histórico», resume.

Um curriculum que Aloísio também ajudou a preencher quando participou no maior feito interno da equipa: a conquista do penta-campeonato. «Tínhamos um grande plantel. Fizemos com que o F.C. Porto fosse forte naqueles anos e conquistar o «penta» foi muito importante para o clube. Tínhamos o Jardel na sua melhor fase e com a ajuda de outros jogadores conseguiu deixar o seu nome no clube. Bateu todos os recordes e foi muito importante na conquista daqueles campeonatos.»

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Para Walter vingar vai depender...do Walter

A trabalhar em Porto Alegre, Aloísio tinha vista privilegiada para um dos reforços do F.C. Porto, o avançado Walter. O, agora, director desportivo lembra que os dragões não eram os únicos a querer o «Bigorna» e explica porquê: «É um jovem com um grande potencial, mas é um jogador que tem de ser trabalhado em vários aspectos. Tenho a certeza que se vai impor. Condições de trabalho ele tem, porque as condições que o F.C. Porto dá são excepcionais. Vai depender mais do Walter do que outra coisa.»

Uma Taça de Portugal ganha com golo de Aloísio

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