Arte a solo: quando um jogador decide uma partida...
Três casos de arrancadas coroadas com sucesso
A rigidez táctica do futebol moderno obriga os treinadores aos mais variados esquemas de combate. Formas de desequilibrar um jogo que não desvia um milímetro e não dá azo a fantasia. No entanto, por muito que sejam os esquemas pensados e postos em acção, muitas das vezes, partidas são decididas num detalhe. Como uma jogada individual, ao nível dos predestinados.
O fim-de-semana traz três exemplos de três continentes distintos, onde um momento de inspiração a sós ajudou a desbloquear uma contenda.
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O primeiro exemplo vem da Austrália, onde Marcos Flores, do Adelaide United, arrancou, passou quatro defesas e só parou para festejar um golo incrível. A sua equipa venceu 2-1 o Newcastle Jets. No Brasil, apenas um golo (mas suficiente, acreditem) da autoria de Douglas, na vitória do Grémio sobre o Corinthians. Por fim, a Europa. O Celtic de Glasgow até já vencia o Hearts por 2-0, mas a cereja no topo do bola havia de chegar em cima do minuto final, com uma jogada de classe de Paddy McCourt.
Veja, delicie-se e escolha o melhor!
Marcos Flores (Adelaide Utd-Newcastle Jets, 2-1)
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Douglas (Grémio-Corinthians, 1-0)
McCourt (Celtic-Hearts, 3-0)
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