Supervisão do Banco de Portugal criticada «sem razão»
Constâncio lembra que não se falha «por não se descobrirem fraudes»
O governador do Banco de Portugal (BdP) considerou esta terça-feira que a actividade de supervisão da instituição que lidera tem sido criticada «sem razão».
E foi mais longe: «A supervisão é um função de auditoria e não falha por não descobrir fraudes.»
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Em resposta aos jornalistas, durante a apresentação do Relatório de Supervisão Comportamental de 2008, Vítor Constâncio sustentou que todos os aspectos em que supostamente não teria havido eficácia do banco central «acabaram esclarecidos».
O porta-voz do BdP acrescentou que em todos os países existem fraudes que só são descobertas quando existem denúncias.