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Benfica: as opiniões de antigas glórias sobre o caso Luisão-Katsouranis

Humberto Coelho e Álvaro Magalhães em confissões ao Maisfutebol

Humberto Coelho e Álvaro Magalhães. Antes como agora, referências incontornáveis no conquistador Benfica do final da década de 70 e início de 80. Rostos de vitórias várias e do glorioso esvoaçar da águia. Horas após a triste cena entre Luisão e Katsouranis, no relvado do Bonfim, o Maisfutebol auscultou a opinião creditada dos dois antigos defesas. A começar pelo ex-seleccionador nacional. «Parece-me que não foi um problema momentâneo. Talvez seja uma situação que venha de trás», referiu Humberto, depositário da braçadeira do Benfica durante épocas a fio. «São dois jogadores importantes e é importante recuperá-los antes do próximo jogo. O conflito tem que ser rapidamente sanado, até para não criar divisões no grupo de trabalho», acrescentou antes de explicar a sua opinião. «Nestas coisas, há atletas que dão razão a um, e atletas que dão razão a outro. É importante que o capitão de equipa reúna com o grupo e que relembre que o mais importante é o bem-estar do grupo». A «atitude fantástica» de CamachoÁlvaro Magalhães considerou «muito feia» a cena que assistiu na noite de sábado. O ex- lateral defendeu que «a calma» tem que prevalecer e colocou-se ao lado de Jose Antonio Camacho. «Conheço-o muito bem e sabia que ele faria o que fez. Foi uma atitude fantástica excluir de imediato os dois jogadores da partida», especificou. Numa análise mais cuidada ao sucedido entre Luisão e Katosuranis, Álvaro defendeu que «ninguém pode levar a mal uma chamada de atenção». «O jogador que ouve, tem que saber controlar-se e não discutir. Depois, se tiver alguma coisa a dizer, fala no balneário», referiu, debruçando-se sobre a reacção do grego quando foi interpelado por Luisão. Ser ganhador vs. ter mau feitioNum olhar de relance sobre o passado, Humberto e Álvaro assumem ter visto situações complicadas no seio do grupo de trabalho. Contudo, nunca no relvado. «Dentro de campo não me lembro de ter visto algo parecido. Mas nos treinos e nos convívios diários acontecia de vez em quando», recordou Álvaro, no que foi acompanhado por Humberto Coelho. Relativamente à suspensão dos dois atletas, Humberto lembrou que «existe um regulamento interno a ser cumprido e respeitado», ao passo que Álvaro entendeu ser «normal» o afastamento de Luisão e Katsouranis. «Conheço melhor o Luisão do que o Katsouranis, mas considero que ambos são bons profissionais. O Luisão é um ganhador e há pessoas que confundem isso com mau-feitio. Ele pode ser agressivo de vez em quando, mas não é maldoso», concluiu.

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