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Benfica  |  

Benfica-Naval, 2-1 (destaques)

Luisão merecia o prémio, mas Cardozo ganhou moral no banco.

Cardozo, às vezes o banco faz bemFez uma exibição discreta frente ao Herta de Berlim, tendo sido substituído ao intervalo, e por isso não estranhou que desta vez tivesse ficado no banco. Mas a vida de um futebolista é feita de oportunidades, e Cardozo não gosta muito de desperdiçar as que tem. Entrou no segundo tempo para o lugar de Suazo, e a quatro minutos do fim festejou, garantindo três pontos muito suados para o Benfica. Luisão: justo prémioO Benfica estava a encontrar muitas dificuldades para chegar à vantagem, diante do Naval, e como os avançados pareciam não estar em condições de resolver o assunto, o central decidiu ir lá à frente dar o seu contributo. Aproveitou bem um livre de Reyes e já com o marcador Paulão no chão, marcou de cabeça. Os protestos dos jogadores da Naval foram ignorados pelo árbitro, e Luisão recolheu um justo prémio, pois atravessa um grande momento de forma. Marcelinho: um falhanço bem compensado, ainda que sem valer muitoTeve uma grande oportunidade para marcar na primeira parte, mas isolado perante Quim, acabou por atirar ao lado. Não desanimou e continuou a dar muitas dores de cabeça à defesa do Benfica, acabando por recolher os frutos perto do fim, ao marcar um golo, que na altura dava a igualdade à Naval. Infelizmente para si e para a equipa, pouco depois veio o golo de Cardozo. Reyes, tanto remate para uma só assistênciaFoi, porventura, o elemento mais rematador do Benfica. Sobretudo no primeiro tempo. Disparou à baliza no minuto 5, 18, 24 e 32, mas só na primeira ocasião obrigou Peiser a defesa apertada. No segundo tempo esteve mais discreto (também devido à entrada de Di María), mas foi mais eficaz. Não marcou, mas fez a assistência para o golo de Luisão. Suazo: a qualidade sempre esteve lá, falta confiançaEstreia na Liga, logo a titular, e embora denote ainda alguma falta de confiança, para utilizar todo o seu potencial, esteve em bom plano. Logo aos cinco minutos fez uso do poder físico, segurou a bola na área, e tocou atrasado para Reyes, que obrigou Peiser à primeira defesa da noite. Mostrou bom entendimento com Nuno Gomes. Exemplo disso um lance aos 24 minutos, quando o português amorteceu à entrada da área para a «bomba» do hondurenho, que Peiser defendeu. Já na etapa complementar chegou mesmo a colocar a bola no fundo da baliza, mas estava em posição irregular (56m). Pouco depois cedeu o lugar a Cardozo. Alex Hauw, GPS atado ao pé esquerdoBela exibição deste médio francês. A jogar na zona intermediária, como interior esquerdo, não deu nenhum passo em falso. Nada dado a correrias, todos os seus movimentos fizeram sentido, quer na construção ofensiva, quer no apoio ao sector recuado. Assustou Quim com um remate de fora da área, mas depois também esteve envolvido no lance polémico da partida, no qual parece ter cometido grande penalidade sobre Rúben Amorim.

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