Lage: «O que vai na minha cabeça é disputar o título e ganhar a Taça»
Treinador do Benfica garante que não se sente a prazo
Bruno Lage garante que não se sente um treinador a prazo no Benfica e que está focado nos dois objetivos que tem para esta época.
«O que posso dizer é o que vai na minha cabeça: disputar este campeonato até ao fim e ter a oportunidade….ter a oportunidade não, vencer a Taça de Portugal. É isso que me passa pela cabeça: lutar pelo campeonato e vencer a Taça», referiu o técnico na antevisão do jogo com o Marítimo.
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Questionado se estava a sentir-se um treinador a prazo, Lage respondeu taxativamente que não.
«Não sei a forma como você encara a sua vida, mas a minha é encarada sempre de forma muito positiva e objetiva. Aquilo que vai na minha cabeça é disputar o campeonato e vencer a Taça», reforçou.
Bruno Lage foi depois confrontado com as notícias relativas a conversas entre o presidente Luís Filipe Vieira e Jorge Jesus, com vista a um eventual regresso deste técnico ao Benfica.
«Não tenho qualquer comentário a fazer relativamente a isso», referiu Lage.
O próximo adversário é o Marítimo, na segunda-feira, e o técnico do Benfica assume que é «um jogo muito importante».
«O Marítimo tem uma excelente equipa, uma equipa técnica muito experiente, que conheço muito bem. Temos de fazer um grande jogo», referiu.
Mais tarde, confrontado com as lacunas que a equipa tem apresentado nos lances de bola parada, Bruno Lage garantiu que esse aspeto tem sido trabalhado afincadamente.
«Todas as equipas têm, nas varias circunstâncias, forças e fraquezas. Essas fraquezas evidenciam-se mais quando as coisas acontecem, quando sofremos golos. É algo que temos trabalhado muito, que temos de preparar também em função do adversário, e realmente estes últimos dois ou três jogos os adversários atacaram um determinado lugar. Temos trabalhado muito isso. Temos procurado mais do que uma solução, mas há algo que não podemos dar de raiz, que é altura aos nossos jogadores, ou uma postura diferente nesse momento. Temos de trabalhar muito para esconder as nossas fraquezas e potenciar as nossas virtudes», afirmou.
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