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Benfica  |  

«Bruno estava a ser acompanhado permanentemente», diz director de comunicação do Benfica

Cunha Vaz garante que o jovem foi dado como apto para praticar do futebol

António Cunha Vaz acompanhou Luís Filipe Vieira esta noite ao Hospital Curry Cabral para se inteirar do estado clínico de Bruno Baião, júnior do Benfica que se encontra em coma. O director de comunicação dos «encarnados» falou em nome da Direcção garantido que o jovem atleta estava a ser seguido pelos médicos e foi dado como apto para a prática do futebol: «Como é normal em todas as equipas profissionais, desde as camadas jovens, que se fazem analises e exames dos mais diversos para assegurar o bom estado de saúde dos atletas. O Bruno teve há una anos algumas duvidas sobre o seu estado de saúde, foram feitos todos os exames necessários e foi declarada a inexistência de qualquer impedimento para praticar o desporto que pratica.» Cunha Vaz confirmou que as dúvidas sobre o estado de saúde de Bruno Baião, e que obrigaram à paragem do atleta, se deveram a questões cardíacas: «A dúvida foi relacionada com possíveis problemas cardíacos. Não se pode dizer que ele está curado porque para estar curado tinha de ter alguma doença e ele não teve nenhuma doença. Ele estava a ser seguido permanentemente, quer pelo Centro de Medicina Desportiva, até determinada altura, depois pelo Hospital de Santa Maria e ultimamente pela unidade de cardiologia do Hospital de Santa Cruz, que é uma das mais conceituadas de Portugal. Há poucos meses ele fez um teste que confirmou não existir qualquer problema para a prática do desporto que pratica.» O porta-voz do clube da Luz reforçou ainda que foi prestado todo o auxílio a Bruno Baião: «São situações complicadas que se podem resolver ou não em dois, três, quatro minutos. O INEM chegou logo que foi possível e os médicos do Benfica estão a acompanhar a situação.» Cunha Vaz pediu para que a situação clínica do jovem jogador fosse tratada com comedimento e desvalorizou o facto de não ter estado nenhum médico presente no treino da equipa de juniores: «Estavam todos os meios que são necessários num treino, não é obrigatório estar um médico. Gostava que fossemos precisos pelo respeito que o atleta nos merece. O aconteceu não foi no treino foi depois quando confraternizava com os colegas e quando recebeu um telefonema a dar-lhe uma boa noticia. Nesta situação mais do que pensar no Benfica é importante pensar no atleta e na família.»

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