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Clássico: Proença teve má nota, mas pelo penalty sobre Lucho

No caso de Yebda, observador dá «benefício da dúvida» ao árbitro

Redação

Pedro Proença teve nota negativa pela arbitragem no clássico, mas por causa do penalty não assinalado a Lucho Gonzalez. O polémico lance da grande penalidade assinalada contra o Benfica, a castigar falta de Yebda sobre Lisandro, não teve relevância para a nota final, porque nesse caso o observador dá o benefício da dúvida ao árbitro. «Não assinalou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por falta do seu jogador nº 6 [Reyes], que, dentro da sua área de grande penalidade, rasteirou o adversário nº 8 [Lucho González», escreveu o observador José Gonçalves no relatório, citado pela Lusa. «Caso não tivesse a falha mencionada em 2 a) a nota final seria 3,4», constata-se mais à frente. Quanto ao lance de Yebda, é assim explicado pelo observador: «Aos 25 minutos do 2º tempo, marcou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por suposta falta do jogador nº 26 [Yebda] (¿) Do local onde nos encontramos e uma vez o lance ter ocorrido no vértice mais distante da grande área, não nos foi possível vislumbrar com clareza o desenlace da jogada: se a queda é provocada por algum contacto dos pés ao nível do terreno ou em virtude do defensor ter colocado o braço à frente do tronco do adversário, impedindo/perturbando a sua progressão. Porque o árbitro se encontrava bem colocado e perto, cerca de 3/4 metros, e foi peremptório a assinalar a grande penalidade, aliado ao facto de não terem existido protestos de jogadores da equipa penalizada, que aceitaram pacificamente a decisão, com excepção do faltoso, único a esboçar contrariedade, damos-lhe o benefício da dúvida.» Os outros erros apontados a Pedro Proença foram um fora-de-jogo não assinalado a Lisandro López e um cartão amarelo poupado a Sidnei. A nota 2,4 é, segundo o critério da escala de avaliação, uma nota insatisfatória. Segundo as normas e instruções para observadores, «um árbitro que não assinale uma grande penalidade e esta tenha influência no resultado a nota máxima é 2,5». A Pedro Proença ainda foi descontada uma décima pelo cartão amarelo não exibido a Sidnei. Nesta temporada, ainda segundo a Lusa, já houve notas piores que a de Pedro Proença. Elmano Santos foi avaliado com 2,1 no Belenenses-Benfica, enquanto Pedro Henriques (Benfica-Nacional), Paulo Baptista (Benfica-Braga) e Paulo Costa (Braga-FC Porto) tiveram 2,3.

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