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Euro2024  |  

«Às vezes temos de engolir as nossas mágoas e desilusões para bem do grupo»

Vitinha definiu como «brutal» a temporada que realizou no PSG e abordou a possibilidade de não ser titular no jogo inaugural de Portugal no Euro 2024 contra a Chéquia

Enviado especial ao Euro 2024

Campeão francês, titularíssimo no PSG, elogiado por Luis Enrique e eleito para a equipa ideal da Champions, Vitinha chega ao Campeonato da Europa depois de uma das melhores épocas da carreira, quiçá, a melhor. Na primeira conferência de Portugal em Marienfeld, o médio recordou as prestações que teve esta temporada e explicou o que mudou da temporada anterior para a atual. «Foi, de facto, uma época brutal para mim. Foi muito boa quer a nível pessoal, quer a nível coletivo. Não havia melhor forma de chegar a este Europeu. Sinto-me motivado, preparado e ansioso por ver a bola começar a rolar. É o meu primeiro Europeu e espero ser importante», referiu aos jornalistas. «O que mudou? O contexto. A forma como o PSG jogou foi diferente, chegou um treinador novo e os jogadores também são outros. As coisas mudam muito quando o contexto muda. O contexto foi favorável para mim, mas também aproveitei as oportunidades e cresci ao longo da temporada», acrescentou. Os desempenhos de excelência valeram-lhe a entrada no melhor onze da Liga dos Campeões, facto que mereceu um comentário do atleta. «Foi importante, não escondo. É bom receber este tipo de distinções e recebi-a com todo o gosto. Assinalei isso nas minhas redes sociais porque entendi que foi algo importante. Mas não estamos aqui para falar do lado individual, mas da seleção e do coletivo», acrescentou. A excelente temporada não vale a Vitinha, porém, um lugar cativo no onze da equipa nacional. O futebolista formado nos dragões salientou a «qualidade e quantidade» que há no grupo à disposição de Roberto Martínez e recordou que o meio-campo titular poderá «depender do contexto e do jogo». No entanto, o médio confessou que ficará, naturalmente, «triste» caso não jogue diante da Chéquia. «Qualquer jogador que não jogue vai ficar triste, mas o coletivo está em primeiro. Temos de engolir as nossas mágoas e desilusões para o bem do grupo, mas espero que não seja o caso. Sinto-me importante e quero continuar assim», concluiu. A seleção nacional vai realizar esta quinta-feira o primeiro treino em solo germânico, no Heidewaldstadion, em Gutersloh, às 18h00.

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