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Europa  |  

Líderes europeus vão pedir 31,5 mil milhões para ajudar empresas

França, Alemanha, Itália e Reino Unido

Reda��oPGM

Os líderes europeus, que estiveram reunidos no Sábado em Paris numa mini-cimeira, decidiram aprovar a criação de um fundo para ajudar as empresas em dificuldades devido à crise financeira e pedir ao Banco Europeu de Investimento (BEI) 25 mil milhões de libras (31,5 mil milhões de euros).

O anúncio, após a mini-cimeira, foi feito pelo primeiro-ministro britânico, Gordon Brown. «Esta crise que veio da América afectou todas as empresas», explicou Brown, acrescentando que, dada a situação, os líderes presentes no encontro acordaram «pedir ao Banco Europeu de Investimento (BEI) que disponibilize 25 mil milhões de libras para financiar as pequenas empresas».

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Do encontro fizeram parte, além de Brown, a chanceler alemã Angela Merkel, o primeiro-ministro italiano, Sílvio Berlusconi, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, além do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, do presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, e do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet.

Antes da reunião, o Gordon Brown tinha anunciado que iria propor a criação de um fundo europeu de 15,3 mil milhões de euros para ajudar as pequenas empresas, mas o valor aprovado acabou por ser bastante superior.

A chanceler alemã, na conferência de imprensa que sucedeu à reunião, defendeu que cada país deve «assumir as suas responsabilidades ao nível nacional» face à crise dos bancos.

Sarkozy quer regras do capitalismo financeiro revistas

Já Nicolas Sarkozy, apelou para que sejam revistas o mais depressa possível as regras do capitalismo financeiro e defendeu que cada país deve intervir nos casos de bancos em dificuldades, fazendo com que os «dirigentes que falharam sejam sancionados».

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Recorde-se que a crise financeira e o medo dos investidores de que os bancos não conseguissem crédito para cobrir as suas dívidas causaram quedas abruptas da cotação de várias instituições, o que, nalguns casos, obrigou vários governos europeus a agir no sentido de salvar essas instituições. Foi o caso do britânico Bradford & Bingley, do belga e holandês Fortis, do belga Dexia e do alemão Hypo Real Estate.

França quer PEC adaptado à crise

O presidente francês considerou ainda que, face à actual crise económica, a «aplicação do pacto de estabilidade e de crescimento deve reflectir as circunstâncias excepcionais».

Por seu lado, Jean-Claude Juncker, presidente do Eurogrupo, convidado a assistir à cimeira, o pacto deve ser respeitado «na íntegra».

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