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FC Porto  |  

F.C. Porto-Rio Ave, 2-1 (destaques)

Varela completou a obra de Hulk na noite inglória de Carlos

CarlosRegressou ao Estádio do Dragão, casa de partida, agora como internacional angolano. Carlos foi lançado por Jaime Pacheco neste mesmo palco, na época 2004/05, na baliza do Boavista. Frente ao F.C. Porto, Carlos fez um punhado de intervenções de grande nível, comprometendo o triunfo azul e branco. Viu Falcao desperdiçar um castigo máximo e negou o golo ao colombiano pouco depois, quando este surgiu em excelente posição. Ao minuto 66, a melhor defesa da noite, quando Raul Meireles já festejava o golo! Varela estragou-lhe a noite de glória. HulkRegressou ao onze do F.C. Porto após afastamento pedagógico frente ao Chelsea. Jesualdo Ferreira combate a tentação de individualismo no futebol azul e branco, esperando que o brasileiro aprenda a lição. Hulk entrou no terreno de jogo do Dragão com maior determinação e clarividência, realizando uma etapa inicial de grande nível. Arrancou um cartão amarelo para Sílvio ao nono minuto de jogo e foi desequilibrando até chegar ao golo. Boa combinação com Falcao numa cavalgada pelo corredor central, entre ressaltos e insistências. Belo golo. VarelaPrimeira opção perante a igualdade no marcador, Silvestre Varela reforçou a sua importância na contabilidade de Jesualdo Ferreira, assumindo-se como uma alternativa extremamente válida. Entrou bem, rasgou pelo flanco direito e surgiu no local certo para desviar o cabeceamento de Farías, assegurando um triunfo suado. João TomásSexto golo em dez jogos, quarta jornada consecutiva a marcar. Belo movimento de cabeça, após cruzamento de André Vilas Boas na direita. Aproveitou o desacerto dos centrais do F.C. Porto, que deixaram Fucile para a marcação ao ponta-de-lança, e bateu Beto ao minuto 25, quando os dragões prometiam arrancar para uma noite tranquila. Aos 34 anos, João Tomás corre e joga com uma alegria impressionante. Fá-lo por prazer. E bem. FucileSapunaru pode ter qualidade, mas Fucile toca outra música, bem mais agradável para os ouvidos azuis e brancos. MaiconGrande surpresa no onze do F.C. Porto para a recepção ao Rio Ave. Jesualdo Ferreira colocou Rolando no banco de suplentes e apostou na valorização de outros activos. Maicon fez a sua estreia na Liga 2009/10, revelando algum nervosismo na primeira meia-hora. Dois passes errados, logo a abrir o jogo, para um central que gosta de sair a jogar, sempre de cabeça levantada. Correu riscos e falhou um par de vezes. Merece novo olhar no futuro. BetoSofreu o segundo golo de cabeça em igual número de jogos na baliza do F.C. Porto. Hélton continua afastado da lista de convocados, permitindo a aposta continuada no internacional português. Sem hipóteses no cabeceamento de João Tomás, Beto denotou segurança entre os postes, saindo bem da baliza para travar a fuga de Sidnei (26m). Alguma precipitação da reposição da bola em jogo, desde o apito inicial, denotando vontade em chegar rapidamente ao triunfo. BelluschiApareceu mais em jogo, procurou ser o organizador que diminua as saudades de Lucho González, mas continua a fazer mais fumo que fogo. De remate fácil, colocou Carlos à prova com 43 segundos de jogo, prometendo uma exibição à medida das suas potencialidades. Ensaiou algumas combinações com Hulk, deixou alguns apontamentos de qualidade, mas está ainda abaixo das suas reais capacidades. FalcaoAo minuto 33, cabeceou em grande estilo para defesa brilhante de Carlos. Teve oportunidade soberana para a vingança na etapa complementar, através de um castigo máximo. Atirou à trave. Ficou claramente afectado pela perspectiva de nova noite em branco e voltou a acertar no guardião do Rio Ave, logo depois, em grande posição. Não mais se encontrou. Ainda falhou uma grande oportunidade, de cabeça. Infeliz.

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