Final da Libertadores: fé em Ronaldinho

A primeira mão da final da Libertadores não correu bem ao Atlético Mineiro, que perdeu em Assunção, no Paraguai, para o Olímpia, por 2-0.

Há ainda a partida no Mineirão que pode permitir a viragem. O Galo sabe que não vai ser fácil.

Mesmo assim, os jogadores do conjunto brasileiro querem fazer história e mostraram, na conferência de Imprensa, que acreditam na felicidade.

E há um trunfo que o Mineiro tem e que poderá ser explorado: Ronaldinho Gaúcho. Os jogadores têm fé no seu elemento mais cotado. «Desde a chegada do Ronaldinho, ganhámos uma força muito grande. Por isso, quando chega essa hora, confiamos muito nele nesta final», disse o atacante Jô, amigo pessoal de Gaúcho.

Diego Tardelli, que chegou ao clube neste ano, seguiu discurso semelhante e disse que o camisa 10 é uma referência que poderá emergir num momento como o da final da Libertadores: «Acho que sim, sempre conversei isso com meu pai, porque depois que o Ronaldo chegou aqui ficou tudo diferente, o clima dentro de campo, trouxe uma alegria para gente. Eu não estava aqui ano passado, mas só de acompanhar a gente sabe que ele mudou o Atlético. Por tudo que ele fez, pelo respeito, por não ter intrigas em campo, porque claro que o Ronaldo é a estrela maior e ninguém quer ser mais que ninguém aqui no Atlético. A gente sabe do rótulo que ele tem de ser uma estrela, por isso que todo mundo respeita ele, se respeita dentro de campo e grande parte da culpa disso é do Ronaldo», observou Tardelli.