Liga: a análise da 11ª jornada
Trio da frente não falha
Na frente, nada de novo. Benfica, Vitória Guimarães e FC Porto cumpriram todas as obrigações na jornada 11 e continuam a tomar conta dos primeiros três lugares do campeonato.
O Benfica, e este detalhe é importante, reagiu bem ao pesadelo de São Petersburgo e foi a Coimbra triunfar com sossego. A inépcia desta Académica ajudou a facilitar o reencontro de Jorge Jesus e respetivos jogadores com as vitórias.
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Resultados e Classificação da Liga
O Vitória teve de suar muito mais para ultrapassar o vizinho pobre, mas muito honrado e valorizado pelo trabalho de Miguel Leal. 2-1 em Guimarães, com reviravolta e um golo anulado aos cónegos perto do fim.
No Dragão, um FC Porto versão rosa choque começou a sofrer, aliviou-se com um golo de Cristian Tello, sofreu mais um bocadinho e fez quatro golos nos últimos dez minutos para vencer 5-0 o Rio Ave. É bonito o futebol.
Do lote de perseguidores, só o Belenenses não esteve ao nível das expetativas criadas. Nulo no Restelo frente ao Arouca, com o Sporting Braga a aproveitar para ficar ombro a ombro após a goleada aplicada em Penafiel: 1-6.
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Falta falar no Sporting. Os leões recuperaram a dupla Montero-Slimani para o onze inicial e a recompensa foi choruda: dois golos de cada, triunfo 4-0 sobre um inofensivo Vitória Setúbal e ultrapassagem ao Paços Ferreira na tabela. Os castores empataram 1-1 na receção ao Estoril.
Falta falar de dois jogos completamente distintos: no Gil Vicente-Nacional, o nulo reflete a ineficácia de duas equipas incapazes de criar perigo ao adversário; no Marítimo-Boavista houve três expulsões, penáltis, um autogolo e muito para contar.
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