Reforço policial nas eleições na Liga
Ato eleitoral decorre em clima de tensão
Foi feito um reforço policial na sede da Liga Portuguesa de Futebol, onde decorrem as eleições sob um clima de forte tensão.
Na sexta-feira, o presidente da AG rejeitou as candidaturas de Rui Alves e Fernando Seara, apontando irregularidades a ambas as listas, e aceitou somente a de Mário Figueiredo, atual presidente do organismo.
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Um grupo de sete clubes (Académica, FC Porto, Vitória de Guimarães, Vitória de Setúbal, Rio Ave, Estoril-Praia e Arouca) requereu a anulação das eleições, no entanto, para isso ser válido, tem que ter a aprovação do presidente da assembleia-geral da LPFP.
Numa fase inicial da assembleia-geral, esteve a ser discutido esse ponto, mas a mesma foi interrompida, durante 15 minutos, uma vez que, os ânimos estavam demasiado exaltados. Nesse intervalo, foi chamada a polícia para o interior da sede da Liga de clubes.
Entretanto, a assembleia recomeçou, e as eleições começaram mesmo, mas 12 clubes da II Liga tencionam impugná-las.
Dos 33 clubes dos campeonatos profissionais de futebol, sete estão ausentes, cinco da I Liga (Gil Vicente, Benfica, Paços de Ferreira, Marítimo e Belenenses) e dois da II Liga (Moreirense e Desportivo de Chaves).
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