«Nantes vai ser uma oportunidade para me redimir», diz Domingos
Portista comenta reencontro com equipa francesa Em Novembro de 1995, frente ao Nantes, Domingos falhou um «penalty» que seria decisivo para a continuidade do F.C. Porto na Liga dos Campeões. Agora, o avançado portista reviveu esses momentos. Este era o adversário que Domingos menos desejava na próxima ronda da Taça UEFA...
Domingos é um dos jogadores do F.C. Porto mais habilitados a falar sobre o Nantes. O avançado portista perdeu, em 95/96, uma excelente oportunidade para afastar a equipa francesa da Liga dos Campeões, mas falhou uma grande penalidade na parte final do desafio. Nesse jogo, o empate a 2-2 permitiu o apuramento ao Nantes e ao Panathinaikos, colocando os portistas de fora. Uma vitória daria a qualificação ao F.C. Porto.
Recordando esse encontro, Domingos reconheceu que essa falha no jogo frente ao Nantes ainda o persegue: «Foi um jogo que marcou, de forma negativa, a minha carreira futebolística. Há bocado, no balneário, antes de sabermos quem ia sair, dizia por graça aos meus colegas que não queria que saísse o Nantes. Falhei o penalty que nos podia ter dado o apuramento, mas o futebol é mesmo assim...»
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Numa perspectiva um pouco mais optimista, Domingos acrescentou: «Ao menos, vai ser uma oportunidade para me redimir desse episódio...»
Do passado para o presente, Domingos sublinhou a qualidade do adversário portista: «Sei que vai ser um adversário muito complicado. O Nantes está a fazer um excelente campeonato, o que prova que tem bastante qualidade. Um bom resultado na primeira mão dar-nos-ia tranquilidade para o segundo jogo».
«Nesta altura da prova, qualquer equipa tem hipóteses de passar. Isso aconteceria também com os outros adversários que nos podiam ter tocado. Acho que o Porto tem, precisamente, 50 por cento de possibilidades de passar», avaliou o avançado do conjunto azul e branco.
Ainda assim, Domingos considerou que a sua equipa dispõe de um trunfo importante: «As pessoas do Nantes devem saber que o F.C. Porto tem mais experiência internacional e está mais habituado a estes palcos».
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