F.C. Porto e Boavista cruzaram-se no Parque
Corridas com 19 ausências A mesma ideia ocorreu a Fernando Santos e Jaime Pacheco. Justamente na mesma manhã. F.C. Porto e Boavista correram a cuidar do físico no Parque da Cidade, levando consigo programas de preparação idênticos e um inflacionado número de ausências. Juntos, os dois autocarros apresentavam 19 lugares vagos, preenchidos por lesões e um amontoado de chamadas a selecções de quatro países.
Os adversários, praticamente vizinhos, despertaram com o mesmo propósito, suscitado pela pausa do campeonato. Cuidar do físico pareceu uma boa ideia a Fernando Santos e Jaime Pacheco. Justamente no mesmo dia e na mesma manhã. Ambos mandaram carregar os autocarros, antes de deixarem os estádios para trás. Ia a manhã a meio quando portistas e boavisteiros, ocupados nos primeiros exercícios de aquecimento, se surpreenderam no Parque da Cidade, ainda assim suficientemente grande para evitar cruzamentos frequentes e indesejáveis. O autocarro do F.C. Porto chegara mais leve, dispensado do peso de 14 jogadores. Paulinho, Hilário, Jorge Costa, Esquerdinha, Pena e Baía, todos lesionados, ficaram nas Antas, de onde o jogo com o Marítimo poderão ser desfeitas no decorrer da sessão da tarde, outra vez no Bessa e forçosamente mais técnica. Faltaram apenas os guarda-redes William e Khadim, que, no estádio, fizeram trabalho específico de baliza na companhia de Vítor Nóvoa, sendo que Litos, Petit e Ricardo foram reclamados pelo seleccionador António Oliveira.
PUB