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F.C. Porto-Anderlecht, 0-0 (destaques)

Alguém quer aproveitar as assistências de Drulovic? Drulovic desenhou o golo em várias ocasiões, mas ninguém foi capaz de fazer o gosto ao pé. A falta de um homem-golo foi mais do que evidente -- nem Pizzi nem Domingos fizeram esquecer Jardel. Para que o quadro ficasse mesmo compliado, só faltava mesmo que De Wilde fizesse uma exibição de sonho

Redação

Drulovic  Indiscutivelmente, o melhor portista da noite. Assinou várias assistências do nível a que nos habituou, o problema esteve no facto de não ter aparecido ninguém com o discernimento suficiente para as finalizar. Domingos, Capucho, Paulinho, todos eles falharam à boca da baliza. As saudades que Jardel faz...        Chaínho e Paulinho Santos  Um dos principais males do conjunto portista residiu na falta de eficácia dos seus médios de recuperação. Chaínho não tinha outro destino que não o de ser substituído ao intervalo por Pavlin: quase não acertou um passe. Paulinho não esteve melhor. Muito faltoso e pouco produtivo, não conferiu profundidade ao meio-campo portista e até falhou a melhor ocasião do F.C. Porto na primeira parte, desperdiçando uma assistência de bandeja de Drulovic.       Pizzi e Domingos  Não chegaram a actuar juntos, mas nenhum deles foi capaz de resolver o problema ofensivo dos portistas. A sensação de orfandade no ataque do F.C. Porto é evidente. O hispano-argentino tem a desculpa de este ter sido o seu primeiro jogo da época como titular, mas a verdade é que a sua missão atacante falhou por completo. Nos 34 minutos que esteve em campo, Domingos também não fez o que se lhe pediu ¿ a vontade não resolve tudo.        Koller  Mais uma prova de classe do gigante checo. Muito mais do que um ponta-de-lança, Koller foi um elemento chave na solidez da estrutura belga. Boas combinações com os homens do meio-campo e inteligência na forma como prendeu os defesas portistas.       De Wilde  Em grande. O guarda-redes do Anderlecht defendeu tudo o que havia para defender. Garantia de segurança na baliza dos belgas, De Wilde passou 180 minutos sem sofrer um único golo dos vice-campeões portugueses.       Vanderhaeghe  Médio-defensivo adaptado a lateral, soube aproveitar os espaços dados pelo meio-campo portista, muitas vezes descompensado. Podia até ter acabado com o suspense quando, ainda na primeira parte, atirou ao poste.

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