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Guarda-redes condenado por bater na mulher é homofóbico

Onyszko apoia os Hells Angels e foi despedido pelo Midtjylland

Lembra-se Arek Onyszko, o guarda-redes polaco que foi condenado por agredir a ex-mulher? Ele voltou a atacar. Ao serviço do F.C. Midtjylland, no campeonato dinamarquês, Onyszko foi notícia por defender com uma pulseira electrónica, aproveitando uma redução de pena. O F.C. Midtjylland deu uma oportunidade ao guardião após este ter sido despedido pelo Odense. Contudo, novo caso volta a atirar Arek Onyszko para o desemprego. O polaco esteve a preparar, secretamente, uma autobiografia onde se assume como simpatizante dos Hells Angels, demonstrando um ódio profundo por homossexuais. «Detesto homossexuais, detesto. É lamentável ter de os ouvir a falar uns com os outros como se fossem raparigas. Não consigo estar no mesmo espaço que um homossexual. Vejam como eles se beijam. É doentio», escreve o guarda-redes, no livro intitulado «F**king Polak» O clube lamentou novo incidente e optou pela rescisão. «Demos-lhe uma oportunidade, ao contratá-lo no Verão. Mas ultimamente ele abusou na nossa confiança. Apesar dos avisos, ele continuou a trabalhar no seu livro e o clube não estava a par da sua existência até agora», explicou o dirigente Jens Orgaard. Refira-se que o Maisfutebol contactou Arek Onyszko, procurando uma reacção sobre estes desenvolvimentos, mas o guarda-redes prefere manter o silêncio, nesta altura. «Não é a altura certa para falar. Vou deixar passar alguns dias, depois direi o que penso», disse o polaco, de forma cordial. Veja Onyszko em acção:

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