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VÍDEO: adeptos invadem estádio e agridem jogadores do Figueirense

Clube revela que houve feridos leves. Mais tarde, nutricionista do emblema de Santa Catarina deixou um vídeo em lágrimas nas redes sociais

No último sábado um grupo de aproximadamente 40 adeptos invadiram o treino do Figueirense e atirou rojões, um tipo de fogo de artifício muito popular no Brasil, e agrediu membros do plantel e da equipa técnica. «Nunca vi nada igual a isso na minha carreira. Foi assustador. Eles não vieram para conversar, já chegaram a querer briga e atirando os rojões em direção aos nossos pés», disse um jogador que não se identificou, citado pela ESPN.  O descontentamento desta facção de adeptos surge após o clube ter perdido o terceiro jogo consecutivo. A polícia foi chamada ao local e retirou os adeptos do estádio do clube de Santa Catarina.O momento em que os adeptos entraram no relvado do estádio:

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Entretanto, o Figueirense reagiu em comunicado ao sucedido e informou que houve ferias leves entre os 34 futebolistas que treinavam durante a invasão. 

Em comunicado, o Figueirense informou que 34 jogadores treinavam durante a invasão e que houve feridos leves, mas que todos foram tratados pelo departamento médico do clube, que soltou uma nota oficial.

Em lágrimas, a nutricionista do Figueirense deixou uma mensagem nas redes sociais em jeito de desabafo pelo sucedido.  «Estávamos a trabalhar. Quem anda no futebol, trabalha. Não é vagabundo. Trabalha sábado, domingo, feriado. Trabalha para fazer o seu melhor e ter resultados positivos. Nem sempre conseguimos, mas trabalhamos. Quem trabalha no futebol, tem dignidade, família, pai, mãe e merece respeito. Não podemos trabalhar e covardemente o estádio ser invadido e sermos agredidos fisicamente e moralmente porque um bando de desocupados acha-se no direito de nos bater e quebrar o nosso património. Como pessoas e profissionais... Sim, fomos agredidos fisicamente. Há atletas magoados. Somos seres humanos e merecemos respeito. Isso tem de acabar. Essa história de qualquer um achar que pode apontar o dedo a quem trabalha no futebol e dizer como tem de ser, sem respeito, tem de acabar! É um trabalho como todos. Ninguém do futebol aponta o dedo a dizer se está certo ou errado. Nós é que sabemos e sofremos. Nós é que sabemos o que passámos. Em 15 anos de futebol nunca vi nada como isto! Choro de dor moral, de amor pelos atletas e pelo carinho que tenho por esse desporto. Não somos nós que fazemos isso», referiu Cintia Carvalho.Veja o vídeo:

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