Autópsia afirma que Michael Jackson era saudável
O relatório final da autópsia ao corpo do cantor afirma que o seu estado de saúde estava dentro dos parâmetros normais contrariando assim as versões que denunciaram um «esqueleto doente»
Michael Jackson era saudável. O relatório da autópsia vem agora negar que o rei da pop fosse um «esqueleto doente». O documento explica que embora os braços do cantor apresentassem várias punções e a cara e o pescoço marcados o cantor gozava de uma saúde quase perfeita.
O relatório da morgue do Condado de Los Angeles explica que Jackson era um homem de 50 anos saudável, antes de ter morrido por overdose. Jackson pesava 62 quilos, um peso aceitável para um homem que media 1,75 m.
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A generalidade dos órgãos funcionava em pleno embora apresentasse problemas a nível pulmonar. Jackson possuía uma inflamação crónica nos pulmões que lhe causava dificuldades respiratórias. Uma vulnerabilidade que não era suficiente para lhe causar a morte.
Assim, contrariando a maioria das versões que avançavam que o cantor se encontrava debilitado, o relatório final da autópsia vem agora afirmar o contrário.
«A sua saúde geral estava bem. Os resultados estavam dentro os limites normais», disse o médico Zeev Kain, que teve acesso ao relatório final da autópsia de Michael Jackson, que não foi revelado publicamente.
Michael Jackson morreu a 25 de Junho, em Los Angeles, após a administração de uma injecção de propofol. O seu médico pessoal, Conrad Murray, é apontado como o responsável e o principal alvo das investigações.
O filme «This is it» com imagens inéditas do artista, durante os ensaios para os concertos de Lobdres, estreia nas salas de cinema mundiais, incluindo as portuguesas, a 28 de Outubro.
Veja, abaixo, o trailer do filme
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