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Internacional  |  

FIFA irradia ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol

José Maria Marin proibido de exercer atividade no futebol, no âmbito da investigação «FIFAgate»

José Maria Marin, antigo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), foi irradiado pela FIFA, por envolvimento no caso de corrupção «FIFAgate».

O Comité de Ética da FIFA considera que Marin violou o 27.º artigo do Código de Ética, e por isso proíbe-o de exercer qualquer tipo de atividade relacionada com o futebol, para além de aplicar uma multa de um milhão de francos suíços (cerca de 881 mil euros).

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José Maria Marin já tinha sido condenado, em agosto de 2018, a quatro anos de prisão pela justiça norte-americana. Aos 86 anos, o ex-líder da CBF tornou-se no primeiro grande dirigente federativo a cumprir pena no âmbito do caso, depois de ter sido condenado já em dezembro do ano passado por seis crimes de corrupção, fraude bancária e branqueamento de capitais. 

Segundo o tribunal, Marin e o seu vice-presidente, Marco Polo del Nero, receberam cerca de 6,5 milhões de dólares (cerca de 5,75 milhões de euros) em subornos, por parte de várias empresas de marketing e transmissão de vários torneios sul-americanos. 

O caso «FIFAgate» começou com uma investigação levada a cabo pelo FBI e por autoridades fiscais norte-americanas, centrada na atribuição do Mundial2022 ao Qatar.

Esta investigação já levou à detenção de Marin e outros dirigentes durante o congresso do organismo mundial de futebol em 2015, em Zurique, bem como à demissão do agora ex-presidente da FIFA, Joseph Blatter. 

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