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Internacional  |  

«Pep queria que renovasse, mas não tinha sentido ficar quando ele ia sair»

Toni Kroos admitiu ainda que esteve perto de assinar pelo Man. United e que Suárez e Gerrard o tentaram convencer a assinar pelo Liverpool

O duelo dos oitavos de final entre Real Madrid e Manchester City vai marcar o reencontro entre Toni Kroos e Pep Guardiola. O alemão e o catalão trabalharam juntos durante uma temporada no Bayern Munique. O internacional germânico admitiu que ainda se mantém contacto com o técnico dos «citizens». «Se perguntares aos jogadores do Bayern, eles vão dizer que ele foi o melhor treinador que já tiveram desportivamente. Encantou-me durante um ano. Agora quero terminar a carreira no Real Madrid, por isso não acredito que voltaremos a trabalhar juntos. Podia ter renovado com o Bayern, mas não acredito que tivesse sido boa ideia. Pep queria que renovasse por cinco anos, mas e se ele deixava o clube antes? Ele foi para o Manchester City dois anos mais tarde, mas ainda estamos em contacto. Nunca esquecerei o que aprendi com ele», disse, em entrevista ao «The Athletic». LEIA MAIS: tudo sobre futebol internacional Embora tenha deixado a Baviera para jogar no Real Madrid, o médio de 30 anos poderia estar a jogar na Premier League.  «David Moyes tinha de me ver e o contrato estava praticamente feito. Contudo, Moyes foi despedida e a chegada de van Gaal complicou as coisas. O Louis queria tempo para construir o seu projeto. Não ouvi nada do United durante um tempo e comecei a ter dúvidas. Começou o Mundial e o Carlo Ancelotti ligou-me», contou. Além dos red devills, Suárez e Gerrard tentaram desviar Kroos para o Liverpool. «Ofereceram-se para contar-me mais sobre o clube. O engraçado foi que o Suárez estava perto de sair para o Barcelona», lembrou. Por último, o alemão admitiu que foi difícil para o Real Madrid adaptar-se à saída de Cristiano Ronaldo para a Juventus.  «Não jogámos o nosso melhor futebol na época passada. Depois de conquistarmos três Liga dos Campeões seguidas, precisámos de tempo para nos adaptarmos aos 40 ou 50 golos que Cristiano garantia por ano. Quando fomos eliminados pelo Ajax, disseram que era o fim desta equipa. Deu-nos motivação para mostrar que estavam enganados», concluiu.

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