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Internacional  |  

Suspeitos pela morte de adepto do Depor não cumprem mesmo prisão

Quatro membros da claque Frente Atlético foram vistos a atirar um adepto à água, mas não se tratava da vítima mortal

Redação

Os juízes da «Audiencia Provincial de Madrid» decidiram que vão permanecer em liberdade os quatro indivíduos que foram detidos por suspeita da morte de Jimmy, um adepto do Deportivo da Corunha, no final de novembro de 2014, durante uma rixa entre adeptos do clube galego e do Atlético de Madrid.   Jimmy, cujo corpo foi atirado ao rio Manzanares e posteriormente retirado pelas autoridades, morreu na sequência de um traumatismo crânio-encefálico, provocado por agressão com barra de ferro, e posterior paragem cardiorrespiratória.

Inicialmente foram detidas 82 pessoas, tendo quatro continuado na prisão, mas, em maio, esses indivíduos, que eram acusados de atirarem Jimmy ao rio, foram postos em liberdade porque a agressão a que as testemunhas assistiram, e que um vídeo mostra, não é à vítima mortal, mas a outro adepto que saiu da água pelo próprio pé.   A decisão foi alvo de recurso do Ministério Público, que pedia para que os quatro indívíduos fossem responsabilizados pela morte, já que Jimmy se encontrava no mesmo grupo do outro adepto que foi atirado à água, mas esta pretensão foi agora recusada pelos juízes, segundo revela a agência EFE. O destino da investigação deverá agora ser o arquivamento sem acusação.   Foram cerca de 200 os adeptos que se envolveram nos confrontos antes do jogo do campeonato espanhol entre os 'colchoneros' e o 'Depor', a 30 de novembro. Aos ultra da Frente Atlético e do Riazor Blues juntaram-se os Bukaneros do Rayo Vallecano, pelos Alkor Hooligans do Alcorcón e pelos Ultra Boys do Sporting de Gijón.

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