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Benfica  |  

Fiorentina-Benfica, 1-2 (crónica)

Nos EUA há um herói para cada ocasião

Um jogo de ponta a ponta, uma vitória nos instantes finais e muito Gabriel neste Benfica. A águia marcou cedo e marcou tarde. Venceu. Pelo meio, permitiu demasiados espaços à Fiorentina, num jogo de ritmo alto e que terminou com um herói – nos EUA há um em cada esquina para cada ocasião – saído do banco.

O primeiro apontamento tem de ir para a dupla atacante do Benfica. Seferovic e Raul de Tomas denotaram entendimento em crescendo. O golo aos nove minutos deu consistência a esta ideia, mas houve outros que a validam.

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Depois de o suíço responder ao cruzamento do camisola nove, com o Benfica a entrar pressionante no jogo, Raul de Tomas teve lance para 2-0 a passe de Seferovic. uma defesa espantosa de Terracciano negou o festejo às águias.

A partida jogava-se nestes termos: o Benfica queria condicionar a construção da Fiorentina, mas sempre que os italianos passavam a primeira linha de pressão, a organização encarnada afligia-se. A revisão do encontro terá de passar, obrigatoriamente, por este assunto, pois até chegar ao empate a formação «viola» tentou sempre e conseguiu por vezes romper linhas encarnadas.

Gabriel não dava para tudo, enquanto Vlahovic chegava para pôr Rúben Dias nervoso e expectante: assim nasceu o golo italiano, com o sérvio a rodar na frente do internacional português e a bater Zlobin.

Ao intervalo, havia um Benfica mais rematador, com oportunidades mais claras, desde o momento em que Seferovic se antecipou para fazer o 1-0, até àquele em que Grimaldo deixou as luvas de Terracciano a arder, em cima dos 45 minutos.

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Pizzi e Rafa e por fim Caio Lucas...e sempre Gabriel

A segunda parte trouxe muitos elementos novos na Fiorentina, uma oportunidade escandalosa que os italianos desperdiçaram e uma ideia que perdurou durante o jogo: Pizzi e Rafa não estavam a definir no nível de 2018/19.

Pizzi procurou terrenos interiores como é hábito, Rafa tentou imprimir velocidade. Porém, ma definição dos lances não estiveram tão acertados e o jogo encarnado ressentiu-se. Aliás, quando os dois conseguiram definir passes entre um e outro, Rafa ia marcando um golaço.

Como ia marcando Gabriel, o melhor em campo, aos 70 minutos, num remate de fora da área. Enquanto a «Viola» trocara todos à exceção de Ranieri, Lage foi mudando aqui e ali ao longo do segundo tempo. Caio Lucas e Chiquinho vieram na última leva, o português cruzou para o brasileiro e na Red Bull Arena a águia abriu as asas e saiu a voar com uma vitória garantida num pontapé fortíssimo do camisola 7.

Em resumo, um bom teste para o Benfica que pôde perceber algumas forças, mas fraquezas. Porque as houve, mesmo que Gabriel as tenha tentado disfarçar com uma exibição assertiva.

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