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«Sente-se um ambiente agradável e uma lufada de ar fresco no Sporting»

Convicção de João Mário, de regresso ao Sporting após várias épocas no estrangeiro. Médio garante ser mais jogador do que era em 2016 quando rumou ao Inter, compara ainda o atual plantel com aquele no qual teve papel de relevo com Jorge Jesus e fala de Ruben Amorim

Academia do Sporting, Alcochete

João Mário deixou o Sporting em 2016 após uma época na qual lutou até ao fim pela conquista do campeonato e marcada pelo título europeu de seleções.

Quatro anos depois, o médio que foi transacionado para o Inter por uma verba de 40 milhões de euros ( €5M em objetivos) identificou que clube encontrou agora. «São tempos diferentes, sente-se um ambiente muito agradável e uma lufada de ar fresco, desde o presidente, ao treinador e até ao roupeiro. Estou muito contente por encontrar este ambiente no Sporting», rematou.

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Durante a ligação ao Inter, que se mantém, João Mário teve dificuldades em fixar-se na equipa italiana e soma agora o terceiro empréstimo para trás. Apesar das oscilações, o médio diz-se hoje mais jogador do que aquele que deixou Alvalade com 23 anos.

«Tenho a certeza absoluta de que sou melhor Jogador. Era muito jovem quando saí e aprendi bastante. Apesar dos altos e baixos, acho que cresci imenso como jogador e o João de hoje em dia não tem comparação com o de há uns anos», disse em declarações aos jornalistas, esta quinta-feira, à margem da sessão de trabalho conduzida por Ruben Amorim.

João Mário avaliou ainda o tempo de trabalho com o novo técnico. «Faço um balanço muito bom. Por acaso não me cruzei com ele enquanto jogador. Não o conhecia bem, mas tenho gostado. Mete muito respeito na equipa, competitividade e tem ideias jovens: identifico-me bastante, porque tem uma mentalidade bastante moderna», vincou.

Recorde-se que na primeira passagem pelo Sporting, João Mário atuou preferencialmente sobre o corredor direito, sendo agora opção para o corredor central, onde faz dupla no meio-campo com João Palhinha. Preferências? «Sinto-me confortável no meio e nas alas, porque também já o fiz, tanto nestes anos fora, como na Seleção e anteriormente no Sporting. Tenho jogado no meio, mas também posso facilmente jogar nas alas. A época é muito longa e essa variante é importante», observou.

O médio de 27 anos recusou estabelecer comparações entre o grupo de trabalho atual e aquele no qual esteve inserido em 2015/16 sob o comando de Jorge Jesus. «São grupos completamente diferentes. No outro contexto, o grupo era muito mais experiente. Eram realidades e treinadores diferentes. O mesmo sentido de responsabilidades temos, mas não metemos essa pressão, porque o grupo é muito jovem e sabemos o que aconteceu nas épocas anteriores. Não dá para comparar, porque são realidades diferentes: temos de ter essa humildade e esse conhecimento», referiu antes de assumir aquilo que encontrou de diferente no universo leonino ao fim destes anos no qual o clube sofreu transformações profundas, sobretudo após a invasão à academia de Alcochete em maio de 2018.

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