Atirador João Costa sétimo na final
Primeira surpresa para Portugal vem do tiro João Costa apurou-se para a final da disciplina de pistola de ar comprimido a 10 m e terminou em sétimo. É a primeira grande surpresa para Portugal. No fosso olímpico, pelo contrário, João Rebelo e Custódio Ezequiel ficaram abaixo das expectativas e devem falhar a final.
João Costa foi a primeira grande surpresa portuguesa nos Jogos Olímpicos de Sydney. O atirador qualificou-se para a final da prova de pistola de ar comprimido a 10 metros e chegou a estar perto de um lugar no pódio. Terminou em sétimo.
João Costa, estreante nos Jogos Olímpicos, qualificou-se grupo dos quintos classificados. Na final, o sargento da força aérea português começou bem, mas foi-se abaixo nos últimos tiros. Terminou com 679,4 pontos, menos nove do que o campeão olímpico, o francês Franck Dumoulin.
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Ainda assim, João Costa superou todas as expectativas e fez aumentar as atenções para a outra prova em que competirá, a disciplina de pistola livre a 50 m, na próxima terça-feira.
Fosso olímpico abaixo das expectativas
Os atiradores portugueses no fosso olímpico, uma disciplina onde Portugal tem tradições, ficaram por outro lado muito aquém do que seria de esperar.
Tanto João Rebelo, que participa nos seus quintos Jogos Olímpicos, como Custódio Ezequiel têm nesta altura poucas hipóteses de terminar em bom lugar na qualificação, que termina amanhã, e chegar à final. Ao fim da primeira jornada, ambos ocupam a 22ª posição, com 65 tiros certeiros nos pratos, num total de 65.