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FC Porto  |  

Liga: a análise da jornada 6

O clássico que acentuou a crise leonina e F.C. Porto e Benfica ombro a ombro.

RedaçãoPJC

Não há como não começar pelo Clássico. No Dragão, um F.C. Porto apenas suficiente foi capaz de derrotar um Sporting de boas intenções, mas muito doente. Numa partida pobre, é imperioso destacar a obra-prima de Jackson Martinez. O colombiano já tinha marcado de pontapé de bicicleta e agora fê-lo de calcanhar. Um excêntrico das áreas. A derrota coloca o Sporting a oito pontos dos bicampeões nacionais e do Benfica. Em seis rondas, imagine-se, a equipa de Alvalade venceu apenas por uma vez. No final do jogo, os responsáveis lamentaram a má atuação do árbitro Jorge Sousa. A sul, no Estádio da Luz, o Benfica cumpriu a obrigação sem atingir níveis de qualidade sequer razoáveis. O Beira-Mar beneficiou de um erro crasso de Artur Moraes para inaugurar o marcador (por Sasso), mas na segunda parte as águias deram a volta através de Maxi Pereira e Rodrigo. Ainda a adaptar-se a um novo enquadramento tático-filosófico, originado pelas saídas de Javi Garcia e Witsel, o Benfica vai ganhando na Liga e está ombro a ombro com o F.C. Porto na liderança do campeonato. Três pontos atrás segue o Sp. Braga. No jogo com mais golos até ao momento, os minhotos cederam um empate caseiro frente ao Olhanense: 4-4! Depois de terem estado a perder várias vezes, os homens de José Peseiro lá conseguiram salvar um ponto em cima do apito final. Desgaste europeu? Desequilíbrio organizacional? Apenas futebol?A surpreender pela positiva está o Gil Vicente. Paulo Alves volta a dar ordem e sentido a um plantel limitado. A vitória em casa do dececionante Nacional da Madeira foi selada por Rafa Silva. Os galos perderam apenas em Alvalade e seguem no quarto posto. E o que dizer do Rio Ave, outra equipa do norte? Ao empate frente ao F.C. Porto seguiu-se uma vitória inapelável no terreno do Estoril-Praia, outro clube que vinha deixando excelente impressão. Na génese deste triunfo, o eterno João Tomás: dois golos na Amoreira. Com os mesmos pontos (oito) segue o V. Guimarães. Os minhotos têm sofrido e muito nos jogos em casa, mas estão a conseguir ir buscar vitórias em campos difíceis. Já tinham vencido em Moreira de Cónegos e fizeram-no agora em Coimbra. O V.Setúbal-P. Ferreira não saiu do nulo. José Mota reencontrou o «seu» Paços e o resultado tem tanto de diplomático como de salomónico. Os clubes têm sete pontos e continuam a meio da tabela. Não é uma má forma de fugir à aflição dos últimos postos. O jogo que encerrou a jornada possibilitou o regresso do Marítimo às vitórias, em Moreira de Cónegos. Um golo de Rafael Miranda colocou a equipa de Pedro Martins na porta de entrada da zona europeia, enquanto que o Moreirense somou a quarta ronda sem vencer (três derrotas consecutivas).

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