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Liga dos Campeões  |  

Champions: Benfica-Inter, 0-2 (destaques)

Lá de trás veio o desequilíbrio

Estádio da Luz, Lisboa

A FIGURA: Bastoni

Além de ter feito um jogo imaculado a nível defensivo, desequilibrou-o quando arrancou um cruzamento perfeito para o golo inaugural de Barella. Depois disso repetiu a receita, mas numa tentativa de servir Dumfries, que rematou para grande defesa de Vlachodimos. Grande jogo do defesa-central internacional italiano de 23 anos.

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O MOMENTO: corte enorme de Dumfries trava a reação do Benfica. MINUTO 56

Escassos minutos após o golo inaugural do Inter, os encarnados estiveram perto do empate por mais do que uma vez na mesma jogada. Grimaldo, primeiro, e Rafa, logo a seguir, falharam a possibilidade do 1-1. O remate do avançado esbarrou em Dumfries praticamente em cima da linha de golo.

OUTROS DESTAQUES

António Silva e Morato: o castigo de Nicolás Otamendi levou Roger Schmidt a apostar num eixo defensivo do Benfica com uma média de idades de 20 anos. Se é certo que na Champions a experiência é fundamental, a qualidade não fica atrás. O central brasileiro de 21 sentidas, não foi por eles que os encarnados perderam.

Chiquinho: não fez um jogo exuberante, mas foi um dos mais consistentes do Benfica nesta terça-feira. Foi frequentemente o primeiro pensador do jogo dos encarnados e foi-se envolvendo em algumas iniciativas ofensivas.

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Rafa: apareceu a espaços na primeira parte, mas quando o melhor Rafa parecia vir à tona, depressa voltava a desaparecer, por responsabilidade própria, mas também muito por força da capacidade do Inter em condicionar a chegada da bola às zonas pisadas pelo desequilibrador das águias. Aos 16 minutos ameaçou o golo com um remate de primeira para defesa instintiva de Onana. Pouco depois do 1-0 dos nerazzurri, teve uma soberana ocasião para empatar, mas viu Dumfries cortar praticamente em cima da linha de golo. O melhor de Rafa tem-se visto poucas vezes nos últimos tempos e isso tem reflexos óbvios nas prestações do Benfica.

Barella: a bola saiu quase sempre redonda dos pés dele. Na primeira parte tirou dois cruzamentos (um de pé direito e outro de esquerdo) que só não foram perfeitos porque Dzeko ficou a centímetros de lá chegar. Nesse período, foi também ele que iniciou uma das jogadas mais perigosas dos nerazzurri, quando abriu para Dimarco, que falhou por pouco a entrega a Lautaro Martínez. Desatou o nó a abrir a segunda parte, com um cabeceamento certeiro ao segundo poste, e aos 74 minutos voltou a ameaçar numa transição perigosa.

Brozovic: é daqueles médios que parecem conhecer todos os segredos do futebol. Corre quilómetros e quilómetros por jogo e mais, importante, corre bem, cobrindo os terrenos certos. Sem bola mostrou sentido posicional e capacidade para condicionar o jogo ofensivo. Com ela foi quase sempre criterioso, beneficiando também do facto de ter sido pouco pressionado pelos homens mais adiantados do Benfica.

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