Sporting-FC Porto, 0-0 (destaques dos «dragões»)
Brahimi motivou aperto, centrais resolveram problemas
FIGURA: BRAHIMI
Fez de tudo um pouco e foi o maior responsável pela qualidade ofensiva do FC Porto em Alvalade, sobretudo nos primeiros 45 minutos. Soube aproveitar os espaços dados na esquerda, chegando bem à área, tendo hipóteses de rematar ou servir, nomeadamente, Aboubakar. As jogadas de maior perigo azul e branco na área do Sporting tiveram o argelino e o camaronês como protagonistas, com Brahimi a destacar-se pelas jogadas que criou e inventou.
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OUTROS DESTAQUES
Marega: o que esteve menos bem dos três homens do ataque azul e branco, a perder bolas e a desperdiçar na área. Ainda assim, o remate ao ferro foi do maliano, aos 44 minutos, e na segunda metade foi ele também que dispôs da melhor ocasião e também a perdeu: lançamento rápido, Otávio a servir e ele só com Rui Patrício pela frente acerta no guarda-redes. Foi, no entanto, o único que fez os 90 minutos.
Danilo:
tal como William na equipa do Sporting, fez o que lhe competia na equipa do FC Porto. Foi fundamental a anular algumas ocasiões que o meio-campo dos leões tentou criar, não deixando que na primeira parte o Sporting, apesar de ter alguma bola, conseguisse jogar e sair para o ataque. Ao intervalo saiu a coxear e em ombros, mas na segunda parte manteve a linha de rendimento, ainda que a equipa verde branca tenha conseguido jogar mais.
Marcano e Felipe: na primeira metade o Sporting não chegou muito à área azul e branca, fazendo de Iker Casillas quase um espetador do jogo. No entanto, quando os leões dispuseram de lances de bola parada, foram os centrais que resolveram sempre e não deixaram o Sporting sequer assustar. Não lhes escapou nada, estiveram irrepreensíveis. Ligeiramente melhor Marcano, do que Felipe. Na segunda metade, mais do mesmo.
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