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Rio Ave-Belenenses, 0-0 (crónica)

Nem ultrapassagem, nem fuga. Tudo fica igual na luta pela manutenção

Estádio dos Arcos

Nem houve ultrapassagem no Belenenses nem fuga do Rio Ave. As duas equipas não saíram do nulo num intenso jogo da luta pela manutenção. Os do restelo jogaram praticamente todo o encontro em inferioridade numérica, mas os vilacondenses não tiveram arte nem engenho para chegar ao golo.

A divisão de pontos acaba por ser justa. Castiga a falta de ideias do Rio Ave e premeia a noa organização do Belenenses.

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As duas equipas entraram em jogo coladas na tabela classificativa. O Rio Ave ocupava o 9.º lugar, com 26 pontos, e o Belenenses era 10.º, com menos um ponto somado. Os de Vila do Conde vinham de um empate em Moreira de Cónegos enquanto os do restelo vinham de um importante triunfo no Algarve, tendo perdido apenas um dos últimos oito encontros.

Miguel Cardoso colocou em campo o mesmo onze que empatou no terreno do Moreirense. Já Petit mudou dois elementos: saíram Rúben Lima e Cafú Phete e entraram Diogo Calila e Yaya. Quem iniciou a partida e acabou sem tocar no esférico foi o guarda-redes Kritciuk que foi expulso logo aos três minutos. Francisco Geraldes isolou Rafael Camacho que foi rasteirado à entrada da área pelo guardião russo. Varela acabou por ser sacrificado para entrar André Moreira para a baliza dos azuis do restelo.

Com mais um, os vilacondenses tentaram assumir o jogo, até tinham mais posse de bola, mas pela frente encontraram uma equipa bem organizada, com as linhas muito juntas e que sabe o que faz em todos os momentos do encontro. A turma local era muito lenta na circulação de bola e não conseguia abrir brechas na muralha defensiva forasteira. Além disso, tinha dois médios defensivos que acabavam por se atrapalhar um ao outro.

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Só de longa distância é que a formação rioavista conseguiu incomodar André Moreira. Filipe Augusto, de fora da área, rematou rente ao poste. Francisco Geraldes também tentou a sorte, contudo o esférico saiu à figura. O Belenenses, sempre que podia, tentava esticar o jogo e Miguel Cardoso ainda chegou à baliza contrária, mas o remate saiu torto.

Jogo longe das balizas

Depois de, já perto do descanso, ter tirado o lateral direito e baixado Carlos Mané, entrando Meshino, Miguel Cardoso lançou Pedro Amaral para a segunda metade, rendendo Sávio. No entanto, pouco mudou e quase bem se notava que o Belenenses estava em inferioridade numérica. Aliás, foram os forasteiros os primeiros a criar perigo, com um remate de Diogo Calila para boa defesa de Kieszek.

A resposta dos locais quase dava em golo, valeu o ferro da baliza de André Moreira. Carlos Mané cruzou da direita e Gelson Dala, na área, a cabecear com estrondo ao poste. Os dois treinadores foram refrescando as equipas e o Belenenses tornou-se mais perigoso no contra-ataque. Num desses lances, Miguel Cardoso conduziu o contra-golpe e deixou para uma bomba de Tiago Esgaio, obrigando Kieszek a fazer a defesa da tarde. Até ao final, os da casa bem tentaram, mas nunca foram capazes de ultrapassar a boa organização da turma visitante.  

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