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Nacional-Tondela, 3-1 (crónica)

Eficácia insular em jogo de aflitos

Redação

* por Arnaldo Cafofo

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O Tondela afundou-se ainda mais na tabela classificativa, ao ser derrotado pelo Nacional (3-1). Num desafio onde os nervos estiveram sempre presentes, o futebol praticado foi de pouco nível. O Nacional foi a equipa que esteve melhor em campo e foi eficaz nas oportunidades que conseguiu ao longo da partida.   Em jogo de aflitos o Nacional entrou melhor na partida. Logo aos cinco minutos os insulares inauguraram o marcador com um golo de Rodrigo Pinho. O reforço de inverno dos madeirenses rematou cruzado de fora da área, sem hipóteses para o guardião Zubikarai.

O Tondela respondeu aos 11 minutos: Nuno Santos foi à linha e cruza para um cabeceamento de Hélder Tavares à trave da baliza de Gottardi, com o guardião nacionalista ainda a tocar na bola. As duas formações revelaram algum nervosismo e o futebol praticado não era o melhor por esta altura. Muitos lances acabavam por perder-se e o perigo raramente rondava as duas balizas.

Aos 36 minutos Willyan ganhou a bola no seu meio campo e arrancou em grande velocidade para a área adversária, assistindo depois Salvador Agra, que livre de marcação fez o segundo golo do Nacional.

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Com uma vantagem folgada o Nacional controlou o desafio, perante um Tondela que revelou muitas dificuldades para chegar com perigo à baliza adversária. O resultado ao intervalo revelava apenas uma grande eficácia da turma insular, que em dois lances fez dois golos.

No segundo tempo esperava-se uma reação do Tondela, mas não foi isso que aconteceu. O Nacional atacou mais, mas nem sempre da melhor forma. Aos 49 minutos Zainadine combinou com Sequeira e entrou na área, mas Zubikarai evitou o golo. Esteve à vista o terceiro do Nacional.

Pouco emotivo, o jogo arrastou-se com muitos lances perdidos antes de sequer incomodarem os guarda-redes. Aos 75 minutos o Nacional «matou» o jogo com o terceiro golo: cruzamento de Roman para um remate potente de Salvador Agra, que assim bisou na partida.

Com uma vantagem folgada o Nacional limitou-se depois a controlar o desafio. Foi também uma oportunidade para Manuel Machado fazer substituições no sentido de fazer rodar alguns jogadores. Até ao final do desafio o Tondela parecia arrastar-se no terreno, mas mesmo assim, aos 85 minutos, Murilo marcou o golo de honra. Um tento que deu algum ânimo á equipa, mas que já chegou muito tarde.

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