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«Forma como sofremos os golos é inadmissível a este nível»

Arouca-Marítimo, 0-3 (reportagem) | Treinador do Arouca, Armando Evangelista, fala num jogo «fora da caixa»

Estádio Municipal de Arouca, Arouca

Declarações do treinador do Arouca, Armando Evangelista, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Arouca, após a derrota ante o Marítimo, por 3-0, em jogo da 22.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol:

«Foi um jogo um tanto ou quanto fora da caixa. Na entrada, tivemos duas bolas para finalizar, em que podíamos ter feito golo, mas numa perda de bola ingénua, na primeira vez que o Marítimo chega à nossa baliza, sofremos e ficámos em desvantagem. Depois, quando estávamos à procura do empate, num lance inofensivo, em que nada o fazia prever, sofremos uma grande penalidade. Isso deixou-nos com uma desvantagem de dois golos ao intervalo. Na segunda parte, corrigimos, tivemos uma bola no ferro e um corte em cima da linha de um defesa do Marítimo. Um golo fazia-nos reentrar no jogo, mas não conseguimos concretizar e numa transição sofremos o terceiro, que nos tirou do jogo. As incidências do encontro castigaram-nos, também por culpa nossa, porque a forma como sofremos os golos é inadmissível a este nível.»

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[Segunda parte:] «Face ao caudal ofensivo, à posse de bola, às oportunidades, se fizéssemos um golo o desfecho podia ter sido completamente diferente. Não era noite para fazer golos, pelos vistos. A atitude na segunda parte foi de crer, muitas vezes com coração é verdade, mas temos de nos agarrar a ele. É esse crer que nos vai fazer ficar na I Liga.»

[Reforços:] «O Bruno Marques e o Nino (Galovic) têm sido integrados com algum cuidado porque o tempo de aquisição foi curto ainda, para quem não conhece o campeonato. Quanto ao Alan (Ruiz), sabíamos que íamos correr este risco hoje, porque vem de uma paragem de dois meses. Sabíamos que tinha pouco tempo, mas face às indisponibilidades que tínhamos havia esse risco que era necessário correr, até porque o Pité teve um problema físico durante a semana e não quisemos arriscar. Dentro do que esperávamos, foi o Alan. Não surpreendeu nem pela positiva nem pela negativa, face ao tempo de trabalho que tem connosco.»

[Futuro:] «Sabemos que competimos de uma forma desigual com os nossos opositores. Então, temos de ter alguma coisa que nos leve às vitórias. E esse algo a mais tem de ser a nossa organização e crer. Temos de acreditar mais do que os nossos adversários, porque só assim vamos conseguir vitórias.»

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