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Boavista-Arouca, 0-4 (destaques)

Cristo e os seus discípulos

Estádio do Bessa, Porto

Figura: Cristo González

O espanhol foi incontornavelmente o destaque maior do jogo. O avançado parece ter tomado o gosto de marcar ao Boavista e depois de tê-lo feito na Taça, a semana passada, voltou a fazer o gosto ao pé diante dos axadrezados. Mas desta feita, bisou. Cristo González mostrou classe e uma eficácia tremenda ao fazer balançar as redes pretas e brancas com dois remates em jeito em 21 minutos. Foi o «sacrificado» por Daniel Sousa após a expulsão de Milovanov a abrir o segundo tempo, mas a noite de sonho ninguém lhe tira.

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Momento do jogo: Filipe Ferreira «sem pernas» para Mújica, minuto 39

O Arouca fez uma primeira parte a roçar a perfeição no Bessa. Em 39 minutos, os arouquenses marcaram três golos ao Boavista. Tudo saiu bem à equipa de Daniel Sousa, de resto, e o lance do terceiro golo é sintomático: o passe de Jason para Mújica nem saiu bem, mas o espanhol não desistiu do lance, conseguiu ganhar metros a Filipe Ferreira com uma facilidade tremenda e depois, driblou João Gonçalves e fez tranquilamente o 0-3. O jogo ficou decidido nesse lance.

Outros destaques:

Mújica: não esteve ao nível do compatriota Cristo, mas reencontrou-se com os golos e colocou fim a um jejum que durava há mais de um mês. O avançado foi importante não só pelo golo, mas também pela forma como se associou com os colegas e como segurou a bola e permitiu à equipa ganhar metros. Bom jogo do espanhol.

Chidozie: uma noite má do internacional nigeriano. Desconcentrado, errático, o defesa começou o jogo com um erro tremendo que originou o 0-1 a favor do Arouca e não mais se reencontrou. Chidozie acumulou más decisões e abordagens deficientes, acabando por ser o expoente máximo da noite horrível que o Boavista viveu.Jason: a noite foi espanhola na Invicta. Se Mújica marcou e Cristo bisou, Jason fez um golo e uma assistência, além de um livre que por pouco não deu golo. Teve papel decisivo na goleada arouquense frente ao Boavista, portanto. Apesar dos dois lances de capital importância para o desfecho final, o criativo viu-se obrigado a auxiliar bastante Milovanov pela capacidade ofensiva de Onyemaechi na forma de atacar do adversário. Um criativo disfarçado de operário, assim jogou.

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