2014/15: e a «classe média», não terá desafios?
Ciclos encerram-se na Amoreira, nos Barreiros e em Vila do Conde.
Estoril (4º classificado),
Marítimo (6º) e Rio Ave (11º) chegaram a fim de ciclos, com as saídas dos treinadores Marco Silva, Pedro Martins e Nuno Espírito Santo.
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Se a estes clubes juntarmos V. Setúbal (7º) e Sp. Braga (9º) – saíram José Couceiro e Jorge Paixão –, estamos perante um grupo de clubes históricos, a chamada «classe média», que atravessará mudanças importantes na próxima época e, inclusive, poderá alterar a ordem natural das coisas.
Além da dança de cadeiras, muitos destes clubes poderão estar expostos a eventuais investidas durante o mercado. Nomes como
Vágner e
Gonçalo (Estoril),
Danilo e
Derley (Marítimo),
Edimar,
Marcelo e
Diego Lopes (Rio Ave),
Pedro Tiba,
Rafael Martins,
Ricardo Horta e
Cardozo (Vitória Setúbal) e
Rafa e
Pardo (Sp. Braga) foram alguns dos bons valores revelados e que poderão convencer tanto internamente como alguns clubes do exterior.
E há ainda
Bebé, que realizou uma grande época no Paços Ferreira, e voltará ao Manchester United para ser vendido ou emprestado pela última vez.
Djavan (Académica) e
Miguel Rodrigues (Nacional) são defesas competentes.
Marco Matias está em final de contrato com o Vitória Guimarães.
Todas estas condicionantes podem mexer com o equilíbrio de forças no futebol português.
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