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Sindicato de Jogadores: «Jogadores não podem ser armas de arremesso»

Evangelista voltou a defender os atletas após a reunião na Liga e prometeu revelar as medidas discutidas em breve

O presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol [SJPF] falou sobre o que foi discutido na reunião que contou com sete capitães de equipas da I e II ligas. Joaquim Evangelista voltou a defender a integridade dos jogadores profissionais e prometeu que as medidas discutidas no encontro serão divulgadas «em breve». «Sabemos o que está em conta neste preciso momento até ao final do campeonato. Decidimos assumir uma posição responsável, pedir reuniões à Liga, à Federação Portuguesa de Futebol e à Secretaria de Estado. Esses pedidos foram aceites. Nesta reunião com a Liga discutimos medidas que possam ser implementadas e dar um sinal claro de mudança para erradicar este fenómeno. A solidariedade da Liga é absoluta. Na próxima semana a Liga e o Sindicato vão aprofundar as medidas discutidas esta tarde e vão apresenta-las à FPF e à Secretaria de Estado. Não vamos relevar essas medidas pois seria indelicado da nossa parte não o transmitir primeiro à FPF e à Secretaria de Estado», referiu o líder sindical, em declarações aos jornalistas, antes de focar o discurso nos jogadores. «Não são indiferentes ao que se está a passar. Os jogadores exigem tranquilidade e respeito, não apenas por eles, mas também pelas suas famílias. Não queremos que os jogadores sejam usados como armas de arremesso.» O presidente da Liga Portugal, Pedro Proença, assumiu que o organismo que preside está ao lado do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol. «Aceitámos receber os jogadores assim que recebemos o seu pedido. O futebol não é só feito de adeptos, árbitros e dirigentes e, neste ultimo terço de campeonato, a nossa preocupação é maior. Obviamente que estamos solidários contra a campanha que tem sido feita contra os atletas. A Liga está disponível e aberta para discutir medidas com o Sindicato e repugna por completo o que se tem passado nos últimos tempos. Temos de defender a integridade dos profissionais que são chefes de família, não podemos permitir que se coloque em causa os seus valores. O futebol profissional não poderia fechar os olhos ao que se está a passar e o facto de termos dois capitães nesta mesa é sinal disso mesmo», afirmou. 

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