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Tondela-Nacional, 2-1 (crónica)

Tondela treme, mas não cai

Estádio João Cardoso

Com a corda no pescoço, o Nacional entrou neste jogo a precisar de somar pontos para sair da situação em que se encontra. Os pupilos de Manuel Machado entraram com o foco bem definido, mostraram desde cedo que vinham a Tondela para dar luta, marcaram primeiro, mas depois permitiram a reviravolta da equipa da casa.

Depois de alguns avisos, ora por Alhassan ou por Gorré, os madeirenses acabaram por ser os primeiros a encontrar o caminho para o golo. Rúben Freitas assistiu Camacho que, depois de uma bela receção de peito, fez o primeiro golo do jogo.

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Os auriverdes que entraram para este encontro com uma postura bem mais conservadora e sem querer arriscar em demasia no ataque, despertou com o tento sofrido.

Quatro minutos depois de Camacho fazer o gosto ao pé, foi a vez John Murillo escrever o seu nome la lista de marcadores do encontro. Mario González, que habitualmente é o homem golo do CD Tondela, assistiu o venezuelano que no cara a cara com António Filipe, não desperdiçou.

A igualdade no marcador refletia aquilo que era o encontro, que se pautava por um grande equilíbrio entre as duas equipas. No entanto, a partir do golo que estabeleceu o 1-1, a equipa beirã acabou por se desinibir e mostrar um pouco mais daquilo que tem sido as suas últimas exibições.

Com chances de golo para os dois lados, Pedro Trigueira acabou por ser determinante para o lado do CD Tondela. O guardião beirão apresentou-se em grande nível e foi decisivo para que o jogo fosse empatado para os balneários.

No início da segunda parte, os dois treinadores demonstravam não estar contentes com o empate e mexeram nas equipas. Os dois timoneiros a apostarem numa postura mais ofensiva, em busca, certamente, dos três pontos.

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Ao contrário do primeiro tempo, foi o CD Tondela quem acabou por encontrar primeiro o caminho para o golo na segunda parte. Depois de um ressalto proveniente de um canto, Filipe Ferreira faz um cruzamento milimétrico para a cabeça de Ricardo Alves, que fez o 2-1.

Aos 66 minutos de jogo, os auriverdes estiveram perto de fazer o 3-1. Uma jogada rápida pelo flanco esquerdo, que só terminou com o remate de John Murillo, que viu António Filipe fazer uma grande defesa para negar mais um tento ao venezuelano.

O jogo continuou com hipóteses de golo para os dois lados, mas a equipa beirã foi-se mostrando superior ao seu adversário.

Quando o Nacional já tentava de tudo para igualar o marcador, o CD Tondela beneficiou de uma grande penalidade. Depois de uma primeira tentativa, que acabou por ser defendida por António Filipe, o árbitro apontou novamente para a marca dos 11 metros por alegada falta do guardião.

Rafael Barbosa voltou a assumir a responsabilidade de converter a grande penalidade e à segunda tentativa foi António Filipe quem acabou por levar a melhor novamente. António Filipe defendeu o pontapé do médio beirão e manteve o resultado no 2-1.

Mesmo depois de desperdiçada a oportunidade de matar o jogo com o 3-1 no marcador, foi o CD Tondela quem sorriu no final dos 90 minutos. Com mais três pontos amealhados, o conjunto beirão continua a dar passos importantes rumo à manutenção. Por outro lado, o Nacional começa a ver a permanência na Primeira Liga cada vez mais difícil de assegurar.

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