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FC Porto-Boavista, 4-0 (crónica)

Goleada na noite mais longa da Invicta

Estádio do Dragão, Porto

O dérbi jogaram Viu-se pela televisão Balões não se lançaram Em noite de São João

Na noite mais longa cidade do Porto, não houve sardinhas nem balões, mas houve muitos golos. O FC Porto goleou o Boavista por 4-0 na noite mais longa da cidade. 

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Após a derrota do Benfica na Luz, esperava-se um dragão forte, a asfixiar o adversário desde o apito inicial, a marcar rápido para resolver o encontro e agarrar a liderança isolada da Liga. Foi preciso esperar 45 minutos por essa entrada forte e arrasadora.

É certo que os azuis e brancos dispuseram de três boas oportunidades para quebrar o xadrez apresentado por Daniel Ramos. Pepe ficou a centímetros do golo na sequência de um livre e Marega viu Helton negar-lhe o golo após passe de calcanhar de Tomás Esteve – que repetiu a titularidade.

O jogo parecia uma caminhada tradicional de São João do Dragão ao Bessa. Só tinha praticamente um sentido, mas não havia motivos para lançamentos de balões azuis ou pancadas de troça com os martelinhos ao rival. O FC Porto circulava a toda a largura, mas precisava de rasgo. No fundo, dependia em demasia do rasgo de Corona. Foi precisamente o mexicano que «inventou» uma jogada na área contrária e atirou a centímetros da baliza.

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Sem jogar mal, o Boavista foi aguentando o poderio do rival e ainda esboçou uma ameaça à baliza de Marchesín por Yusupha. O avançado da Gâmbia obrigou o guarda-redes argentino a aplicar-se num pontapé de fora da área.

Conceição mudou ao intervalo e fez entrar Manafá e Uribe para os lugares de Tomás Esteves e Díaz. A entrada forte, lembra-se? Surgiu após o regresso dos balneários. O FC Porto resolveu a partida com dois golos em oito minutos: Marega concluiu uma bela jogada coletiva e voltou aos golos. De seguida, o maliano foi travado por Dulanto na área e Alex Telles converteu o penálti.

O São João de Dulanto dificilmente poderia piorar. Oito minutos após ter travado Marega, o peruano cortou a bola com o braço dentro da área. Sérgio Oliveira fez o 3-0 e o FC Porto começou a pensar nas sardinhas.

Completamente entregue e sem capacidade para inverter o sentido da marcha Dragão-Bessa, o Boavista viu Marega bisar a passe de Fábio Vieira. Houve fogo de artifício antecipado junto ao estádio.

O azul é, portanto, a cor dominante desta noite de São João e da Liga.

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