LE: Sp. Braga-FH Hafnarfjordur, 3-2 (destaques)
Guiados pelo pé esquerdo de Paulinho
FIGURA: Paulinho Mexido na frente, o atacante recrutado ao Gil Vicente chamou a sai os holofotes da eliminatória ao marcar três dos cinco golos do Sp. Braga. Sempre muito disponível, foi a perseverança que o fez bisar, porque até desperdiçou várias ocasiões flagrantes antes do segundo golo. Mostrou que o seu pé esquerdo pode ser uma arma preciosa.
MOMENTO: segundo de Paulinho (82’) Cruzamento de Xadas, Dyego Sousa ganha de cabeça ao opositor direto deixando à bola à mercê de Paulinho no coração da área. O atacante faz-se com afinco ao lance e rematou certeiro de pé esquerdo para o fundo das redes pela segunda vez. Golo que valeu a eliminatória, confirmado depois com a cabeçada de Dyego Sousa .
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OUTROS DESTAQUES
Émil Palsson Jogou à frente da defesa, juntamente com o capitão David Vidarsson, demonstrando ser um jogador versátil e com capacidade para distribuir jogo. Evidenciou-se pela qualidade de passe a fazer a diferença no setor intermediário.
Raúl Silva Começou o jogo fazendo um corte providencial logo aos três minutos, partindo para uma exibição incisiva, muitas das vezes mostrando-se inconformado com a passividade dos colegas a partir para o ataque de forma desenfreada.
Bodvarsson Bom de bola, o lateral esquerdo de apenas 22 anos aparentou ser um dos elementos mais completos do FH Hafnarfjordur. Ajudou no ataque e, ao contrário do lado direito, fechou com afinco o seu flanco. Deu nas vistas pelo futebol jogado, mas foi pela eficácia que se destacou, ao bisar. Curiosamente, em 32 jogos ainda não tinha marcado qualquer golo.
Xadas O elemento mais em foco da equipa bracarense. Não tem medo de arriscar, assume as rédeas do jogo e, graças a esse espírito, voltou a ser o mais arrojado do Sp. Braga. A forma como se desenvencilhou dos adversários com o pé esquerdo voltou a deliciar.
Dyego Sousa Regressou à competição vários meses depois do último jogo, estreou-se com a camisola do Sp. Braga e marcou o golo da tranquilidade já nos descontos. Mais do que o golo do triunfo, está na origem do golo do empate ao servir Paulinho. Exibição preponderante ao ao mesmo tempo com muito significado.
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